Conforto e elegância

Na condição de repórter, eu não tenho rotina. Cada dia estou num lugar, cobrindo um assunto diferente, faça chuva ou faça sol. Um dia o assunto é polícia. No outro pode ser política, ou então economia, cidade, saúde e comportamento. Os assuntos são variados. E no mesmo momento em que estou fazendo uma reportagem na praia, por exemplo, posso ser deslocada para cobrir uma coletiva do Governador!

E aí já viu, né? Eu tenho que estar preparada para toda e qualquer situação. Pra ser mais exata, estou falando de roupa e sapato. Me lembro de um domingo em que eu cobria o Dia da Consciência Negra aqui em Salvador. Por ser domingo (e pela data em questão), eu estava de jeans, camisa e TÊNIS. Era a melhor roupa para aguentar uma caminhada e um domingo inteiro pela frente. Mas não é que no meio da caminhada recebi um chamado da redação? Eu tinha que ir "voando" para um hotel da cidade entrevistar a então ministra da Casa Civil, Dilma Roussef. Imaginem a minha cara, né? Uma entrevista totalmente fora dos planos e uma roupa nada adequada. Fui do jeito que estava, mas quando dei de cara com a ministra tive vontade de esconder os pés e afundar na poltrona!

Outra vez, quando ainda trabalhava em Maceió, estava toda linha no meu saltinho fazendo uma matéria "normal", quando fui deslocada para outro local. A situação era um deslizamento de terra e desabamento de casa com vítimas (me lembro até hoje de um corpo de criança sendo retirado da lama... triste!)! E nessa hora a gente não tem escolha: tem que, literalmente, enfiar o pé na lama. Resultado: a minha sandália de salto arrebentou com a força da lama (o pé enfiava na lama e custava a sair, imaginem!)!

E se eu for contar aqui quantas outras situações já passei, não termino este post. Numa delas fiquei com água até a altura do peito, em Feliz Deserto, interior de Alagoas. Uma chuva pra nunca esquecer, em que a cidade ficou debaixo d'água!

Hoje, depois de tanto "apanhar" nessa vida de repórter, já estou "calejada" e esperta! Por exemplo, basta o dia amanhecer o chuvoso para eu levar no carro de reportagem a minha capa de chuva e uma galocha preta (por isso eu ainda procuro uma fashion)! Por outro lado, quando saio com um mega salto, não deixo de levar um calçado baixinho para emergências. Imagine caminhar com um scarpin pelas ladeiras históricas do Pelourinho? Eu já passei por isso! E aprendi a lição! Afinal, mulher prevenida vale por duas, né?

E aí descobri uma sapatilha que se encaixa totalmente no meu perfil! Dobrável, para levar na bolsa! Não é um luxo??? Para ocupar menos espaço e me salvar nas emergências. Assim, menos uma preocupação na minha vida.

Antes de falar da tal sapatilha, dá uma olhada nela aí, embelezando meu pezinho de cinderela...

A sapatilha lembra muito aquelas de bailarina, e é suuuper confortável. Parece que você está descalça, sem exagero! O conforto é garantido, porque o forro dela (onde a gente coloca o pezinho de cinderela) é feito em elastano, como se fosse uma meia. Outra coisa legal é que vem numa embalagem super charmosinha (a mesma do modelo escolhido), perfeita para levar na bolsa ou na mala.

Esse tipo de sapatilha já é sucesso nos Estados Unidos, mas as de lá não são muito boas, pois são praticamente descartáveis (como a Kushyfoot). Já as da Ballasox não! Elas podem ser usadas na viagem, no dia-a-dia ou até naquela situação de emergência, em que você sai de casa com um saltão e depois de já não aguentar os dedos espremidos, recorre à sapatilha com todo o conforto e glamour (que não pode faltar never)!

Comprei uma douradinha (que já esgotou, mas é muito parecida com essa daqui), no entanto é bem discreta! É um tom neutro e que combina com qualquer roupa. 

A Ballasox também faz parceria com marcas famosas, como a Doc Dog e a Corso Como. São muitos modelitos lindos. Estou apaixonada. E me contendo para não comprar mais!

Para que não resiste à uma sapatilha charmosinha (e confortável), a loja online está com uma mega promoção, com 30% de desconto em todos os modelos e frete grátis para qualquer lugar do Brasil!


Modelos charmosinhos que balançam meu coração